Por Wanglézio Braga
Emerson Jarude (Novo) é candidato a prefeito de Rio Branco. Aos 34 anos, é deputado estadual na Assembleia Legislativa do Acre. Solteiro, advogado, natural de Rio Branco, é cabeça central da candidatura do Novo junto à PMRB.
O limite legal de gastos no 1° turno é de R$ 328.562,23. Já no 2° turno o limite é de R$ 131.424,89. À justiça eleitoral declarou patrimônio de R$ 254.990,00 reais com destaque para veículo. É a quarta candidatura dele nas eleições no Acre. Em 2016 foi candidato a vereador. Em 2020 ganhou a reeleição. Em 2022 venceu as eleições para Aleac. Agora tenta a cadeira de prefeito da cidade.
Veja as principais propostas do candidato para o Agronegócio:
Estabelecer Parcerias Público-Privadas para investir na melhoria da infraestrutura de ramais e vias, permitindo o escoamento eficiente da produção agropecuária e agrícola tanto para o consumo interno quanto para a exportação.
Modernizar a defesa agropecuária por meio da informatização, garantindo a segurança sanitária e fitossanitária adequada para consumidores e setores produtivos. Harmonizar procedimentos entre os entes federativos e investir em mecanismos de transparência, facilitando o acesso à informação e agilizando os processos.
Promover a integração do agricultor familiar ao ecossistema do agronegócio, incorporando inovações tecnológicas ao sistema produtivo. Oferecer capacitação contínua aos produtores, valorizando as propriedades e os produtos, resultando no aumento da renda gerada pela atividade e na melhoria da qualidade de vida no campo.
Buscar parcerias público-privadas para compartilhar técnicas científicas inovadoras com produtores rurais, melhorando sua capacitação e proporcionando benefícios como o aumento da produtividade e a redução de custos. Estimular a adoção de práticas sustentáveis e a diversificação da produção, fortalecendo a resiliência do setor.
Criar programas de incentivo à agricultura urbana e periurbana, aproveitando espaços desocupados e promovendo a produção de alimentos frescos próximos aos centros consumidores. Oferecer assistência técnica, insumos e capacitação para os produtores urbanos, contribuindo para a segurança alimentar e a geração de renda.
Fortalecer as feiras livres e os mercados populares, criando espaços adequados para a comercialização direta dos produtos da agricultura familiar. Promover a valorização dos produtos locais, estimulando o consumo consciente e a conexão entre produtores e consumidores.
Fortalecer as políticas de compras públicas que priorizem a aquisição de alimentos da agricultura familiar para abastecer escolas, creches, hospitais e outras instituições públicas. Além de garantir a qualidade da alimentação, essa medida fortalece a economia local e incentiva a produção sustentável.
Implementar a manutenção constante de ramais de onde escoam a produção, com equipamentos em locais estratégicos nos ramais.