Por Wanglézio Braga
A supersafra de mangas em Rio Branco, capital do Acre, está gerando cenas de desperdício em áreas públicas, incluindo pontos turísticos e de lazer. Um exemplo claro dessa situação pode ser visto no bairro Cohab do Bosque, na Praça Amélia Araripe. O acúmulo de mangas caídas, sem que ninguém faça a colheita, tem provocado um verdadeiro lamaçal no local, prejudicando a limpeza e a circulação de pessoas.
Nossa redação visitou a praça hoje (09) e registrou a situação de abandono, onde a fruta, que poderia ser aproveitada de diversas maneiras, está sendo desperdiçada. A prefeitura poderia colher os frutos e destiná-los, por exemplo, para compor refeições ou transformar as mangas em polpa para o lanche nas escolas. No entanto, até o momento, não há nenhum projeto específico em Rio Branco para evitar esse tipo de desperdício.
O cenário de descaso e falta de planejamento deixa claro que, com ações simples, o município poderia aproveitar melhor essa supersafra e evitar o acúmulo de frutas que, além de causar sujeira, representa uma oportunidade perdida de alimentação e sustentabilidade.
