Por Wanglézio Braga
Matheus Costa, locutor de vaquejada há seis anos, fez uma avaliação positiva sobre sua primeira experiência no Acre. Natural do Ceará, ele começou sua carreira como locutor por brincadeira entre amigos, embora seu sonho inicial fosse ser vaqueiro, uma tradição que sempre esteve presente em sua família.
“É a primeira vez no Acre. Gostei do que vi, acho que tem tudo para crescer. Espero que na próxima possamos ter ainda mais qualidade para não perder essa tradição”, afirmou Matheus, destacando o potencial do evento da 5ª edição da vaquejada realizada no Parque Gil Betão encerrando a Expoacre 2024.
Apesar de amar o trabalho como locutor de vaquejada, Matheus revelou que deseja um futuro diferente para seu filho. “A vaquejada é uma coisa muito puxada, muito corrida, não dá para fazer outras coisas. Eu quero que ele tenha uma carreira mais sossegada, mais tranquila, como médico ou advogado”, confessou.
Matheus Costa destacou que o cenário no Acre tem grande potencial para expandir, fortalecendo ainda mais essa tradição que movimenta o campo e a cultura do Nordeste e de outras regiões do Brasil.