Por Wanglézio Braga
De fato, o café produzido no Acre atravessou o oceano e chegou até a Itália, um dos maiores consumidores da bebida no mundo. A participação foi marcada pela presença de produtores de várias regiões do estado, que levaram consigo o orgulho de apresentar um produto com identidade própria e sabor diferenciado.
Diretamente da Itália, o secretário de Agricultura do Acre, Luís Tchê, destacou que o café amazônico não busca competir, mas sim mostrar sua força única. “Nosso café nasce no meio da floresta, com a mata em pé ao redor, mostrando que a Amazônia pode ser produtiva sem perder sua essência. É o Acre dizendo pro mundo que desenvolvimento e preservação andam de mãos dadas”, afirmou.
Produtores de Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Brasileia e Acrelândia estiveram representando o estado, unidos pela mesma missão: provar que o café acreano pode encantar também os paladares europeus.
“E tudo isso só tá acontecendo porque nesse governo o produtor tem espaço pra trabalhar e produzir. É um governo que investe na produção que gera emprego e renda, que acredita no campo e aposta na força do nosso povo. Os produtores acreanos, gigantes pela própria natureza, povo guerreiro e ordeiro, tão vendo na prática o gigantismo que carregam. De um estado pequeno e enjoado, do Acre para o mundo”, disse.
Segundo o secretário, a iniciativa só foi possível porque o governo tem dado apoio ao setor produtivo, valorizando a agricultura que gera emprego e renda. “Do coração da Amazônia para o coração da Europa, o Acre mostra que a grandeza não está no tamanho do território, mas na força da sua gente”, concluiu.
