Dia dos Feirantes: No Elias Mansour, profissionais enfrentam mais desafios do que festa no seu dia

Por Wanglézio Braga

Segunda-feira, 25 de agosto, marca o Dia do Feirante, mas para quem trabalha no Mercado Provisório Elias Mansour, em Rio Branco, a data passa longe de ser de comemoração. A rotina por lá é de reclamações sobre calor, poeira, falta de estacionamento e a escassez de clientes. O Dia do Feirante, para eles, chega como mais um dia de luta e sobrevivência em meio ao abandono por parte da Prefeitura de Rio Branco.

Dentro do mercado, a estrutura é precária. Há apenas um ventilador funcionando por , incapaz de amenizar o calor que castiga quem vende e quem compra. A poeira do chão se mistura aos produtos, gerando ainda mais desconforto. Já do lado de fora, a situação não é melhor. Muitos trabalhadores optaram por deixar os boxes para montar suas barracas nas ruas, alegando que a clientela simplesmente não aparece.

Entre as queixas mais repetidas está a demora nas obras e a falta de um plano para atrair consumidores ao mercado. “Estou aqui há mais de 20 anos e nunca vi uma situação tão difícil”, contou o feirante Edson Santos. A colega Mary Catarina, que também soma duas décadas de trabalho, reforça a fala do vizinho de banca.

Já dona Irinéia Siqueira disse que só consegue vender quando leva suas frutas e verduras para fora do espaço. “Lá dentro a gente não tem movimento. Do lado de fora pelo menos passa mais gente”, lamentou.

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